sábado, 20 de novembro de 2010

Filial Butantã, um colosso do Racionalismo Cristão

O bom de ser racionalista cristão é que nunca estamos sozinhos, e nenhum lugar nos é estranho.  Não só pela  assistência permanente dos boníssimos espíritos superiores, aos quais estamos sempre conectados. Eu me refiro, sobretudo,  a esses oásis da doutrina aqui na Terra, que são as casas racionalistas cristãs. Não há diferença entre elas, a não ser pelo conjunto arquitetônico. Todas recebem a mesma intensidade de luz astral e assistência superior. Nós,  imperfeitos que somos, fazemos as diferenciações.
Foi assim quando conheci a filial Butantã, em São Paulo. Poderia ter contido a fortíssima emoção que senti, mas deixei fluir os bons sentimentos e a justificada alegria de estar ali. E deliberei compartilhar com vocês um pouco daquela satisfação, recomendando-lhes que a elevem às máximas potências. E ainda assim não se dimensionará a força, o gigantismo da aura benfazeja que reina no Butantã.
Tomei sim um chá de esquina (marquei ali com o mestre Caruso Samel  - irmão do amantíssimo Cyro -  e me antecipei), escalado para presidir a reunião pública duma segunda-feira.  Gente, que militância maravilhosa aquela ali. No Butantã pude constatar que não existe hierarquia, porque o homem escolhido pelo Astral Superior para presidir a filial  é dotado de virtude singular e simplicidade ímpar.
É assim quando estamos diante de um espírito superior,  envolto em puríssima luz astral, como os magníficos colegas do Butantã, dentre os quais nomeio o presidente Sydney Mossim para que recebam  por seu intermédio a expressão mais profunda  do meu bem-querer e  admiração.
Quanta simpatia Sydney e digníssima sua esposa transmitem. Que dizer da acolhida e prestatividade, tudo fazendo para proporcionar repetidas vezes os instantes de paz e bem-estar que exageradamente  proporcionam. Um excesso de luz e calor humano, que culmina no encontro com Nivaldo, ex-militante de minha sempre e querida filial de Niterói e que presentemente empresta sua sabedoria e colaboração no Butantã.
O Butantã é um filial especial para mim, onde o mestre Caruso Samuel, tão bissexto em suas doutrinações, queria me transferir a presidência justamente quando era eu e tantos mais que estávamos  ávidos e saudosos de sua doutrinação.Eu que não perderia por nada a oportunidade de ver Caruso em ação.
Cada vez mais me convenço de que presidir uma reunião do RC  é um instante único, que não se renova, apenas principia a cada atuação. Esse é o nosso papel.
Sydney Mossim, renomado companheiro, amigo e irmão, meu coração está festejante de alegria e paz ao verificar que superaram  adversidades pelo progresso alcançado por vocês, não apenas no Butantã que ora consolidou, mas por seu esforço na Grande São Paulo, em colaboração com o queridíssimo amigo e conterrâneo Herval Tavares, que traz nossa Campos até no nome.
Sydney Mossim não está se preparando para ser um expoente da doutrina. Ele já o era antes de deliberar reencarnar aqui e trabalhar pela humanidade. E não poderia ser diferente, na terra em que militou outro Mestre Antonio, o Flor.
Essa turma do RC no Butantã tinha que ser  mesmo cobra no ofício!

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