segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A ultima encarnação

Dia desses, o goiano Jurandir Pereira fez publicar na Racionalista (fórum de racionalistas cristãos na internet) uma afirmação de Luiz de Mattos que nos ajuda a entender quando será nossa ultima encarnação no plano Terra.
Confesso que me arrepiei ao terminar a leitura, pois não conhecia aquele pensamento e o Jurandir não deu a ele o mesmo trato que eu. Em resumo: atirou no que viu e acertou no que não viu. ... Diz o seguinte:
"Nos espíritos integrantes da camada superior refulgem as vocações
idealistas, destacando-se não só o alto interesse que nutrem por toda a
humanidade, como o domínio das vibrações produzidas pelos conflitos humanos, principalmente na etapa final da evolução terrena, em que a sua
espiritualidade se revela acima da mentalidade comum existente no Planeta". (Luiz de Mattos).
Cheguei a seguinte conclusão: então é assim!!! Nosso tempo de evolução na Terra chega ao fim  quando nossa espiritualidade se revela acima da mentalidade comum. Cheguei a dar pulos de alegria. Oba!, minha última encarnação! Até me imaginei (vejam que presunção!) do Astral Superior, tal a consciência de meu comportamento diante das vibrações dos conflitos humanos de toda sorte.
Malcontente comigo mesmo,  apelei para os bons ofícios de Caruso Samel. Ligo e ele atende já me identificando pela voz, quiçá pelo sotaque ou a Bina. Falo acerca das minhas conclusões, reafirmando  minha insuficiente capacidade de entender as coisas terrenas quanto mais quando advém do espaço sideral, de outros mundos, especialmente os de matéria fluídica. Elegante como sempre e modesto como a situação exigia, não me estimulou. Tampouco tolhiu:
“Quanto ao texto de Luiz de Mattos abaixo cotejado, reverencio-me humildemente,
e digo, como o grande Sócrates, “que o que sei é que nada sei”. Mas, todos nós
temos, inatos e latentes em nosso espírito, os luminosos e supremos ideais da vida
e da harmonia universal”.
Caruso tinha tudo pra marcar um golaço, sem goleiro, só ele e as traves. Mas preferiu me devolver a bola, cá longe, marcado por seis. Não sei, vou chutar. Seja o que deus quiser (convecionamos que deve ser assim também, outro dia explico). Lá vai bomba...
Ora, com todo respeito ao Jurandir (ao qual devo a felicidade desse achado), penso que Luiz de Mattos quis nos dar uma direção, um sentido, um caminho. Já sabemos por silogismo que os espíritos superiores refulgem as vocações idealistas. Chamou-me a atenção para o fato de Luiz de Mattos ter utilizado a expressão “camada superior” ao invés do coletivo Astralo Superior, que bem sabemos ser  a aglutinação de espíritos superiores e não um local específico, uma camada superior.
Camada aqui, assim explicado pelo Mestre, pode ser um ponto próximo ao que se encontram os espíritos do Astral Superior. Então, faz sentido concluir que a etapa final da evolução terrena está relacionada à nossa capacidade de bem-querer a humanidade, de dominar as emoções acerca dos conflitos humanos.  Daí, quando nossa espiritualidade se revela acima da mentalidade comum existente nesse planeta, terá sido concluída nossa evolução na Terra. E a mentalidade comum tem se revelado tão material, tão arraigada e apegada ao plano Terra que não seria demais pensar que para os autênticos racionalistas cristãos é chegada a hora de evoluir em outros planos, de não voltar mais à Terra.
Discordo, pois, humildemente do Mestre Caruso a quem tanto estimo e respeito porque sei que sabe, e sabe muito a respeito. Eu pensei que sabia o sentido da frase de Luiz de Mattos que Jurandir reproduziu. E festejo essa descoberta, reafirmando minhas convicções de que preciso estar sempre alerta para fazer jus a semelhante júbilo, ter  processado minha evolução no plano terrestre, pelo que lutei toda vida.
É com satisfação e humildade que chego a essa conclusão, pela eliminação da dúvida e pela certeza de nutrir apenas pensamentos de valor.

sábado, 20 de novembro de 2010

Filial Butantã, um colosso do Racionalismo Cristão

O bom de ser racionalista cristão é que nunca estamos sozinhos, e nenhum lugar nos é estranho.  Não só pela  assistência permanente dos boníssimos espíritos superiores, aos quais estamos sempre conectados. Eu me refiro, sobretudo,  a esses oásis da doutrina aqui na Terra, que são as casas racionalistas cristãs. Não há diferença entre elas, a não ser pelo conjunto arquitetônico. Todas recebem a mesma intensidade de luz astral e assistência superior. Nós,  imperfeitos que somos, fazemos as diferenciações.
Foi assim quando conheci a filial Butantã, em São Paulo. Poderia ter contido a fortíssima emoção que senti, mas deixei fluir os bons sentimentos e a justificada alegria de estar ali. E deliberei compartilhar com vocês um pouco daquela satisfação, recomendando-lhes que a elevem às máximas potências. E ainda assim não se dimensionará a força, o gigantismo da aura benfazeja que reina no Butantã.
Tomei sim um chá de esquina (marquei ali com o mestre Caruso Samel  - irmão do amantíssimo Cyro -  e me antecipei), escalado para presidir a reunião pública duma segunda-feira.  Gente, que militância maravilhosa aquela ali. No Butantã pude constatar que não existe hierarquia, porque o homem escolhido pelo Astral Superior para presidir a filial  é dotado de virtude singular e simplicidade ímpar.
É assim quando estamos diante de um espírito superior,  envolto em puríssima luz astral, como os magníficos colegas do Butantã, dentre os quais nomeio o presidente Sydney Mossim para que recebam  por seu intermédio a expressão mais profunda  do meu bem-querer e  admiração.
Quanta simpatia Sydney e digníssima sua esposa transmitem. Que dizer da acolhida e prestatividade, tudo fazendo para proporcionar repetidas vezes os instantes de paz e bem-estar que exageradamente  proporcionam. Um excesso de luz e calor humano, que culmina no encontro com Nivaldo, ex-militante de minha sempre e querida filial de Niterói e que presentemente empresta sua sabedoria e colaboração no Butantã.
O Butantã é um filial especial para mim, onde o mestre Caruso Samuel, tão bissexto em suas doutrinações, queria me transferir a presidência justamente quando era eu e tantos mais que estávamos  ávidos e saudosos de sua doutrinação.Eu que não perderia por nada a oportunidade de ver Caruso em ação.
Cada vez mais me convenço de que presidir uma reunião do RC  é um instante único, que não se renova, apenas principia a cada atuação. Esse é o nosso papel.
Sydney Mossim, renomado companheiro, amigo e irmão, meu coração está festejante de alegria e paz ao verificar que superaram  adversidades pelo progresso alcançado por vocês, não apenas no Butantã que ora consolidou, mas por seu esforço na Grande São Paulo, em colaboração com o queridíssimo amigo e conterrâneo Herval Tavares, que traz nossa Campos até no nome.
Sydney Mossim não está se preparando para ser um expoente da doutrina. Ele já o era antes de deliberar reencarnar aqui e trabalhar pela humanidade. E não poderia ser diferente, na terra em que militou outro Mestre Antonio, o Flor.
Essa turma do RC no Butantã tinha que ser  mesmo cobra no ofício!

Quase impossivel, mas recuperei a senha

Amigos, privei vocês de minhas postagens por bom tempo...
Pensaram que haviam se livrado de mim? Que nada, a muito custo recuperei o acesso e estou de volta, com maltraçadas linhas, umas tortas, outras direitas, feito rama de mandioca.